Municípios do Rio de Janeiro inseridos na Bacia do Guandu terão plano de conservação de Mata Atlântica

Por Comunicação

 

O Instituto de Direito Coletivo – IDC, organização voltada à defesa dos direitos e interesses coletivos previstos na Constituição, vai atuar na construção coletiva dos Planos de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – PMMA em 12 municípios da região da bacia hidrográfica do Guandu, no Rio de Janeiro. Ao todo são 15 cidades que compõem a bacia no estado. 

 

A iniciativa conta com a parceria do Comitê Guandu, entidades do terceiro setor e governos municipais para fomentar a participação da sociedade civil na execução dos projetos que serão inseridos nos planos de cada município. Para Tatiana Bastos, presidente do IDC, “é importante que indicadores climáticos estejam incluídos nos planos de recuperação da Mata Atlântica, tendo em vista a necessidade de monitoramento da crise climática também em âmbito municipal”.  

 

Os municípios que ainda não têm planos definidos são Queimados, Japeri, Vassouras, Engenheiro Paulo de Frontin, Barra do Piraí, Mendes, Paracambi, Piraí, Seropédica, Itaguaí, Rio Claro e Mangaratiba. Na última sexta-feira, 27 de maio, foi o dia da Mata Atlântica, bioma que se estende por toda a região costeira, de norte a sul do país, cobre um total de 13 Estados do Brasil segundo a SOS-Mata Atlântica. Esse bioma possui importantes funções: a regulação climática, do fluxo de mananciais hídricos, a asseguração da fertilidade do solo e a proteção de relevos e encostas das serras.

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